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Correção de aneurismas viscerais

Correção de aneurismas viscerais

Os aneurismas viscerais referem-se a um abaulamento ou dilatação anormal dos vasos sanguíneos que irrigam vários órgãos dentro do abdômen. Podem ocorrer em vários vasos sanguíneos, incluindo a artéria esplênica, artéria hepática, artéria gástrica, artéria mesentérica e artéria renal.

O tipo mais comum de aneurisma visceral é o aneurisma da artéria esplênica, que muitas vezes é descoberto acidentalmente durante exames de imagem. Outros tipos de aneurismas viscerais são menos comuns, mas geralmente são mais perigosos, pois podem se romper e causar hemorragia interna com risco de vida.

Para o tratamento, as opções dependem do tamanho, localização e risco de ruptura do aneurisma. Algumas das técnicas mais comuns incluem:

  • Ressecção e reconstrução do vaso: Nesta técnica, o cirurgião remove o segmento do vaso sanguíneo que contém o aneurisma e reconstrói o vaso com um enxerto vascular (um tubo feito de material sintético ou de outra parte do corpo do paciente). 

  • Aneurismectomia parcial: Aqui, apenas a parte dilatada do vaso sanguíneo é  retirada, preservando o restante do vaso. Esse procedimento pode ser usado em aneurismas viscerais menores ou em casos em que a ressecção completa do vaso é  perigosa.

  • Implante de stent: Um stent (um tubo de metal flexível) é inserido no vaso sanguíneo para ajudar a manter o fluxo sanguíneo normal e prevenir o rompimento do aneurisma. Tratamento usado em aneurismas viscerais que estão localizados em áreas difíceis de alcançar ou em pacientes que não toleram uma cirurgia mais invasiva.

  • Embolização:  Frequentemente usada em aneurismas viscerais menores ou em pacientes que não são candidatos à cirurgia, a embolização ocorre por meio de um material injetado para bloquear o fluxo sanguíneo  e evitar o risco de ruptura.

Após o tratamento, os pacientes são acompanhados com exames de imagem periódicos para garantir a eficácia do procedimento e monitorar o desenvolvimento de possíveis complicações.

Diferenciais

1

Prevenção de ruptura

Podem ser diversas, desde predisposição genética, traumas locais, inflamação ou infecção intra-abdominal até hipertensão arterial e displasia fibromuscular.

2

Melhoria da função dos órgãos

A cirurgia ajuda a restaurar o fluxo sanguíneo normal para os órgãos afetados pelo aneurisma, melhorando sua função e reduzindo o risco de complicações.

3

Melhoria na qualidade de vida

Após a cirurgia, muitos pacientes costumam voltar a realizar atividades diárias sem dor ou desconforto.

Muitas vezes, em exames de rotina, com o médico ginecologista. Ao sentir irregularidades que sugerem a presença dos miomas, o médico poderá solicitar exames para confirmar o diagnóstico, como ultrassonografia transvaginal e ressonância magnética.  

Os aneurismas viscerais podem não causar sintomas em estágios iniciais, mas à medida que o aneurisma cresce, pode fazer com que o paciente sinta dor abdominal, náusea, vômito, perda de peso e diarreia. Em casos graves, o aneurisma pode romper, causando hemorragia interna e colocando a vida em risco.

Por meio de exames de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM), permitindo ao médico visualizar o aneurisma e avaliar o tamanho e a localização do problema.

O tratamento mais adequado dependerá do tipo e da localização do aneurisma, além da condição geral de saúde do paciente. O médico especialista em cirurgia vascular avaliará o seu caso  e recomendará o tratamento mais adequado para você.

O tempo de recuperação pode variar dependendo do tipo e da extensão da cirurgia, além da condição geral de saúde do paciente. Em geral, é preciso ficar hospitalizados por alguns dias, bem como seguir as orientações médicas sobre repouso e atividades físicas por algumas semanas após a cirurgia. O acompanhamento médico regular é essencial para monitorar a recuperação.

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